quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Vazio e felicidade

O vazio é constante... mas as razões mudam a toda hora.
Apesar de viver cansada e desejar mais tempo, a sensação é a de que cada vez menos estou fazendo.
a lista de livros não lidos só aumenta;
os amigos estão cada vez mais distantes e raros;
os pais, cada dia os entendo mais;
as exigências são maiores;
as viagens, são para lugares cada vez mais longes;
as promessas de reveillón feitas.. será que ainda dá tempo?
o exercício não realizado;
o kilômetro não corrido;
as gordurinhas aparecendo;
a lágrima que secou;
o coração que endureceu;
o creme que esqueci;
a vontade que passou;
a coragem de querer, e a preguiça para fazer;
o tempo que está passando rápido demais, que nem dá tempo de percebê-lo.
a busca da felicidade. Mas ela existe?
a felicidade existe e ela é uma constante ... como o vazio!!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O MAL DAS SACOLAS PLÁSTICAS

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Falta combinar com o consumidor...

A cada dia que passa, percebe-se um maior número de pessoas preocupadas em preservar o meio ambiente. Pensando nesse público, que também consome, as empresas estão estudando, inovando, buscando alternativas para seus produtos poluirem menos.
Mas se parecemos preocupados em comprar produtos mais ecologicos, por que as prateleiras dos supermercados estão cada vez mais cheias de produtos ecologicamente corretos que não são consumidos?
Exigimos mudanças, mas nós mesmos não somos capazes de olhar, pesquisar novos produtos e preços pelo simples hábito de usar sempre os mesmos produtos, com seus mesmos tamanhos e preços. E fizemos nossas escolhas conforme nossas necessidades e da mídia, que cria esses "hábitos" no consumidor.
O mercado está mudando, as empresas querem incorporar à sua marca o valor do ecologicamente correto, e nós temos que mudar os nossos hábitos também. Não basta simplesmente parecermos preocupados com o desmatamento e a poluição, temos que, de fato, fazer algo para contribuir.
Para se ter uma ideia, a Unilever lançou a versão concentrada de seu principal amaciante, o Confort, em maio de 2008. Com meio litro, o novo produto rende tanto quanto o de 2 litros, da versão convencional. Como a embalagem é menor, economiza 58% de plástico e, consequentemente, usa menos petróleo. Seu processo de produção consome 79% a menos de água. As caixas que o transportam acomodam mais unidades num mesmo espaço, reduzindo em 67% as viagens de caminhões para chegar aos pontos de venda. Tudo isso pelo mesmo preço do produto em tamanho convencional. O objetivo da empresa era desbancar o "velho e grande" Confort, o que até o momento não aconteceu.
Um levantamento feito na rede de varejo Walmart mostra que o amaciante tradicional ainda vende 50% a mais que o concentrado.
Mas o amaciante da Unilever é apenas um dos casos de produtos criados para explorar o consumo ambientalmente correto. Há empresas que investiram em mudar sabão em pó, chá orgânico, papel higiênico. Sem contar as mudanças de embalagem.
Veja abaixo alguns desses produtos e algumas mudanças.




... e com a sua empregada!!!!


Como muitas vezes é a empregada que vai ao supermercado, é necessário, pelo menos uma vez, ir com ela e mostrar essas opções dos produtos ecológicos que a partir daquele momento passam a ser de sua preferência, mas o mais importante de tudo é ensiná-la a como usar e também a ler as instruções de uso. O sabão em pó ecológico da Procter & Gamble, por exemplo, enfrenta uma certa resistência porque as donas de casa acham que as suas empregadas domésticas não saberão usar o produto da forma correta. Isso porque a espuma está associada a limpeza da roupa e a fórmula deste produto faz menos espuma e, assim, dispensa o último enxágue, economizando 30% de água em cada lavagem da máquina. Mas ele não fez o sucesso esperado.
A Johnson & Johnson, mudou sua caixa de Band-Aid por uma menor, passando a colocar a mesma quantidade do produto numa caixa com 18% menos matéria-prima. E sem alterar as informações do rótulo. Um detalhe importante é que 90% de todo o Band-Aid consumido no mundo é feito no Brasil.
O consumo tende a ficar mais verde. Mas essa tendência só vai se confirmar se combinarem com os consumidores e esses com suas empregadas domésticas.

Doe...palavras!!!


Achei muito especial esse projeto que o Hospital Mário Penna em Belo Horizonte, que cuida de doentes de câncer, lançou.
Se chama "DOE PALAVRAS".
Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.
Você acessa o site www.doepalavras.com.br, escreve uma mensagem curta (como twitter) e sua mensagem aparece no telão para os pacientes que estão fazendo o tratamento.
Participem, não apenas hoje, mas, todos os dias.
Doe palavras de otimismo para quem vai fazer muita diferença.

É água que não acaba mais...será?


Ainda são dados preliminares divulgados pela Universidade Federal do Pará (UFPA), mas segundo seus pesquisadores o Aquífero Alter do Chão, recém descoberto, com 437,5 mil quilômetros quadrados e espessura média de 545 metros, pode ser apontado como o maior depósito de água potável do planeta.
Alguns calculam como 86.000 quilômetros cúbicos de água doce, isso equivale a 86.000.000.000.000.000 de litros de água ou a 86 quatrilhões ( é assim que se lê essa quantidade de zeros) de garrafas de 1 litro.
O volume de água estaria localizado sob os Estados do Amazonas, Pará e Amapá. Para se ter uma ideia, essa quantidade de água seria suficiente para abastecer a população mundial durante ( pasmem) 500 anos.
Até então o Aquífero Guarani, com 45.000 quilômetros cúbicos, distribuída por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, era a maior reserva subterrânea de água no mundo, no entanto, ao que tudo indica, Alter do Chão tem quase o dobro do volume de água. Vale lembrar que alguns estudiosos dizem que na verdade a Austrália possui uma reserva de água maior que a Guarani.
Alter do Chão seria menor em extensão, mas maior em espessura do que o Guarani.
Resta saber se essa água realmente existe, sua qualidade e o mais importante, de que forma vai ser usada e cuidada.

Caixa eletrônico para celulares


Muitas pessoas, sem saber como se desfazer de lixos eletrônicos, tem em casa celulares velhos guardados no fundo de uma gaveta. Mas se desfazer desses lixos pode trazer um dinheirinho extra.
Pensando em uma forma prática e acessível a todos, o americano Mark Bowles criou um caixa eletrônico exclusivo para coleta de celulares. A ideia é receber celulares velhos e quebrados para reciclagem e em troca, o usuário recebe dinheiro pelos aparelhos.
O esquema é simples e funciona da seguinte forma: a pessoa deposita o celular no caixa eletrônico e, num menu, seleciona o modelo de seu aparelho e dá algumas informações sobre o estado do telefone. A máquina analisa as informações passadas e emite uma nota com o valor que a pessoa tem direito a receber. Para receber o dinheiro é só ir até uma loja parceira da empresa. Na grande maioria das vezes o valor não é muito alto, US$ 5 ou US$ 10, mas um iPhone, por exemplo, pode valer até US$ 100. Todos esses aparelhos recolhidos são enviados para a reciclagem.
A invenção rendeu a Mark o prêmio de produto mais inovador, no San Diego’s “Most Innovative Products” Awards, em 2009.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O que fazer com pilhas, celulares e carregadores?



Se você mora em São Paulo já tem uma forma fácil de se desfazer das pilhas velhas, dos celulares e carregadores.
No site www.e-lixo.org você encontra locais próximos a sua casa ou trabalho que recebem e encaminham para a
reciclagem estes resíduos.
O projeto utiliza a plataforma do Google Maps com um banco de dados dos postos de coleta do "e-lixo" na cidade de São Paulo.
Basta digitar o CEP e o tipo de lixo eletrônico que você quer descartar para encontrar os pontos próximos. O projeto da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e o Instituto Sérgio Motta também prevê o cadastramento de mais pontos de coleta.
Ótimo exemplo a ser seguido por outros estados!